Não
saber o que se sente é pior do que não sentir.
Ou
não.
Ou
é.
Amar
já não é o caso, e o “eu te amo” já sai somente da boca. Ou não.
Não
amar é impalpável. Assim como
os carboidratos
que me enfezam
e que eu não deixo
(em paz) .
Amo
sem amar.
Não
amo, amando. [paixão nunca foi o caso]
{ou era e eu
nunca soube}
Em
fim, veio o fim e o não saber onde colocar todo o sentimento que saí de mim sem
perceber
e aos montes
faz
com que eu ame não amando
*chore
feito um terneiro desmamado
*desapegue
dos apegos e apegue
o
resto.
Queria
mesmo era apagar o resto.
(também não é obsessão)
Enfim,
dormir juntinho com ele e só com ele resolveria todos os meus problemas.
Financeiros.
E de limpeza.
E de beleza.
E
do resto da vida que eu queria passar catando piolho e contado histórias para
as crianças pequenas, morenas e de olhos grandes.
Comecei
não amando.
Agora
Amo.
O fogo toma
conta do palco e cai o pano. Literalmente. Ou não.
(12/05/2011,
assim, antes de uma sexta feira 13)
dica:
observação: a letra cursiva era necessária.
Guria,tô boba!
ResponderExcluirLindo...simplesmente, lindo!
Para compensar o mal estar de dias atrás...agora, tive uma experiência estética maravilhosa!
Incrível, o melhor dos seus q eu jah li...
ResponderExcluirfantástico
sua gracinha
*-*
ResponderExcluir